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Dívidas - como priorizar

  • Foto do escritor: William Berto
    William Berto
  • 9 de set. de 2019
  • 2 min de leitura

"Eu tenho tantas dívidas em atraso que nem sei por onde começar". Essa frase é muito comum de se ouvir atualmente.


Muitos empresários estão fazendo gestão das dívidas ao invés de gestão de seu negócio. E isso apesar de não ser o desejado, é mais comum do que se imagina.


Claro que o ideal é o pagamento das dívidas dentro do prazo de vencimento para evitar multas, mora e medidas de cobrança tais como ligações , protestos, inclusão no Serasa, etc.


Mas, infelizmente a realidade para muitos é equilibrar as dívidas e pagar apenas o que o caixa permite.


Quando existem dívidas, como determinar qual é a mais importante? Aluguel? Fornecedor? Banco?


Existem algumas ferramentas muito eficientes para determinar a prioridade que se deve dar a um assunto. A mais famosa delas é a Matriz GUT (Gravidade, Urgência e Importância), entretanto, na prática vemos que muitos clientes não a usam - mesmo já a conhecendo. Apesar de relevante, ela não é atrativa ao pequeno e médio empresário.


Diante dessa inesperada resposta, pegamos emprestado a Matriz de urgente-importante da Administração de Tempo e adaptamos ao gerenciamento de contas:


Vamos a um rápido entendimento:


Essa matriz é dividida em 4 quadrantes: Urgente, Não urgente, Importante e Não importante.


Todos os compromissos da empresa podem ser alocados rapidamente em um quadrante.


Exemplos:

Aviso de cartório: Urgente e Importante - quadrante vermelho

Porque: são poucos dias até que o protesto ocorra


Conta de energia: Não urgente e Importante - quadrante verde

Porque: está dentro do prazo - não há risco de corte no fornecimento


Boleto do administrador do site: Urgente e não importante - quadrante laranja

Porque: Como trata-se de um serviço personalizado, é possível negociar com o administrador do site.


Assinatura não solicitada de jornal: Não urgente e Não importante - quadrante amarelo Porque: trata-se de um boleto em que não há uma relação comercial que o originou. O não-pagamento não gerará consequência como um protesto.


Existe um fato que é muito interessante: esse quadro não é igual para todos os empresários.


Alguns não podem ter protesto, pois atrapalharia negociações com fornecedores. Outros, o protesto não é relevante, pois o fornecedor não coloca como empecilho para a operação.


Enfim, o empresário deve sentar com calma e refletir quais são as prioridades e quais não são.


Ao adotar esse método, o controle volta ao empresário e a gestão se torna mais eficiente, gerando maior qualidade de vida inclusive.





 
 
 

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